AEE Tania 2013
7 de set. de 2015
29 de jun. de 2014
Para refletir ...
“O
modelo dos modelos”
Italo Calvino
Houve
na vida do senhor Palomar uma época em que sua regra era esta: primeiro,
construir um modelo na mente, o mais perfeito, lógico, geométrico possível;
segundo, verificar se tal modelo se adapta aos casos práticos observáveis na
experiência; terceiro, proceder às correções necessárias para que modelo e
realidade coincidam. [..] Mas se por um instante ele deixava de fixar a
harmoniosa figura geométrica desenhada no céu dos modelos ideais, saltava a
seus olhos uma paisagem humana em que a monstruosidade e os desastres não eram
de todo desaparecidos e as linhas do desenho surgiam deformadas e retorcidas.
[...] A regra do senhor Palomar foi aos poucos se modificando: agora já
desejava uma grande variedade de modelos, se possível transformáveis uns nos
outros segundo um procedimento combinatório, para encontrar aquele que se
adaptasse melhor a uma realidade que por sua vez fosse feita de tantas
realidades distintas, no tempo e no espaço. [...] Analisando assim as coisas, o
modelo dos modelos almejado por Palomar deverá servir para obter modelos
transparentes, diáfanos, sutis como teias de aranha; talvez até mesmo para
dissolver os modelos, ou até mesmo para dissolver-se a si próprio.
Neste
ponto só restava a Palomar apagar da mente os modelos e os modelos de modelos.
Completado também esse passo, eis que ele se depara face a face com a realidade
mal padronizável e não homogeneizável, formulando os seus “sins”, os seus
“nãos”, os seus “mas”. Para fazer isto, melhor é que a mente permaneça
desembaraçada, mobiliada apenas com a memória de fragmentos de experiências e
de princípios subentendidos e não demonstráveis. Não é uma linha de conduta da
qual possa extrair satisfações especiais, mas é a única que lhe parece praticável.
ATIVIDADE: A partir das principais
ideias propostas pelo autor, estabeleça relações com o AEE
O texto acima possibilita uma reflexão sobre as nossas ações,
maneiras de pensar e concepções a respeito da vida, da sociedade, da
educação. O homem vive em contextos diferentes, cada um com seus
valores e costumes e como ser único, tem limitações e potencialidades, mas é capaz de
aprender de acordo com seu rítmo, sua capacidade e habilidades. Então, modelos
padronizados inviabilizam o processo de desenvolvimento de qualquer pessoa.
Relacionando com o AEE, a Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva(2008) aponta para a “necessidade de se
subverter a hegemonia de uma cultura escolar segregadora e para a possibilidade
de se reinventar seus princípios e práticas escolares”. Com isso, “a inclusão rompe com os paradigmas que sustentam o
conservadorismo das escolas, contestando os sistemas educacionais em seus
fundamentos. Ela questiona a fixação de modelos ideais, a normalização de
perfis específicos de alunos e a seleção dos eleitos para frequentar as
escolas, produzindo, com isso, identidades e diferenças, inserção e/ou
exclusão”(SEESP/MEC,2010).
No
AEE, o professor “ identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de
acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos,
considerando suas necessidades específicas”(SEESP/MEC, 2008). Nesse sentido,
diferentes metodologias e estratégias possibilitarão êxito ao Atendimento
Educacional Especializado, porém requer do professor uma mudança de atitude,
rompimento com modelos que tem como princípio a homogeneidade e não a heterogeneidade.
Portanto, é preciso inovar para que a escola seja realmente um espaço de todos os alunos, onde o conhecimento seja construído segundo a capacidade de cada um.
Tania Maia
Portanto, é preciso inovar para que a escola seja realmente um espaço de todos os alunos, onde o conhecimento seja construído segundo a capacidade de cada um.
Tania Maia
6 de jun. de 2014
Recursos de baixa tecnologia para alunos com TGD
Título: TRABALHANDO A ROTINA
Local de utilização: sala de aula regular
Descrição:O calendário diário permite ao aluno conhecer as atividades que irão ser desenvolvidas ao longo da manhã ou da tarde. Para a antecipação da rotina escolar é recomendado
usar imagens e/ou figuras do contexto escolar. O professor da sala regular dispõe as fichas de acordo
com as atividades a serem trabalhadas. Também ela poderá pedir ao aluno que pregue no calendário a ficha da atividade seguinte(figura x nome da atividade)
Intervenção do professor do AEE: A
antecipação da rotina proporciona mais segurança ao aluno, torna as atividades mais
previsíveis para ele. Quando o aluno estabelece a associação entre a atividade
e o símbolo facilita tanto a comunicação quanto à compreensão. O professor do
AEE deve está atento a funcionalidade da atividade fazendo intervenções sempre
que necessário de acordo com as necessidades do aluno.
Título: QUEM VEIO PRA ESCOLA HOJE?
Local de utilização: sala de aula regular
Descrição: O quadro
de chamada abaixo pode ser confeccionado com o material disponibilizado na
escola. Neste tipo de chamada o aluno
coloca a ficha dos colegas que estão presentes, nomeia–os e realiza a contagem
dos mesmos.
Intervenção do professor do AEE: É uma atividade que contribui para interação do aluno com seus
pares. O professor do AEE ao acompanhar a atividade e perceber que o aluno já identifica os colegas, relaciona nome a pessoa poderá propor a professora da sala regular a confecção de novas fichas apenas com o nome dos colegas.
14 de mai. de 2014
1 de mai. de 2014
TGD
Guia de orientação a professores - Transtornos do Espectro do autismo
“Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar: Guia de orientação a professores” escrita por Laís Pereira Khoury e colaboradores. Esta obra traz orientações para professores sobre o manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar. Clique aqui
“Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar: Guia de orientação a professores” escrita por Laís Pereira Khoury e colaboradores. Esta obra traz orientações para professores sobre o manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar. Clique aqui
21 de abr. de 2014
BOLETIM INFORMATIVO
v No que se diferenciam a surdocegueira e DMU?
A surdocegueira é
uma deficiência única em que o indivíduo apresenta ao mesmo tempo perda da
visão e da audição concomitantes em graus diferentes.
Quando a pessoa nasce com surdocegueira ou fica surdocega ela não recebe as
informações sobre o que está sua volta de maneira fidedigna, precisa da mediação de comunicação para poder
receber, interpretar e conhecer o que lhe cerca. Seu conhecimento do mundo se
faz pelo uso dos canais sensoriais proximais como: tato, olfato, paladar,
cinestésico, proprioceptivo e vestibular(Shirley Maia,2011)
Já na deficiência múltipla a
pessoa mesmo não recebendo todas as informações de forma fidedigna, ela terá
apoio da visão ou audição.
São consideradas
pessoas com deficiência múltipla aquelas que têm mais de uma deficiência
associada. É uma condição heterogênea que identifica diferentes grupos de
pessoas, revelando associações diversas de deficiências que afetam, mais ou
menos intensamente, o funcionamento individual e o relacionamento social(MEC/SEESP,
2010, fasc. 5).
v Necessidades
básicas dos alunos com surdocegueira e DMU
Antes
de qualquer coisa a criança com
surdocegueira e DMU necessita ser olhada
como criança; ser olhada como alguém que pode aprender; ser considerada como
potencialmente bem sucedida; sentir que a família e a escola têm expectativas
positivas em relação a ela.
Todo trabalho com o aluno com surdocegueira e
deficiência múltipla implica em contante interação com o meio ambiente. Essas
interações juntamente com a organização
do esquema corporal favorece aprendizado. Para que a pessoa surdocega e com DMU possa se
auto perceber e perceber o mundo exterior, devemos buscar a sua verticalidade, equilíbrio
postural, articulação, harmonização de
seus movimentos, autonomia em descolamentos e movimentos, aperfeiçoamento das
coordenações visomotora e motora global,
deslocamento da força muscular(MEC/SEESP/2010, fasc. 5).
É fundamental que todos trabalhem visando à máxima independência
possível da pessoa com deficiência ensinando a ter autonomia para levar uma vida
digna.
v Estratégias
utilizadas para a aquisição de comunicação
Segundo a prof.ª dra Shirley Maia(2011), para os alunos surdocegos ou com
deficiências múltiplas, existem formas diferentes de aprender e de se comunicar.
Aprender a comunicar implica dar atenção aos outros (comunicação receptiva), assim como
responder-lhes ( comunicação
expressiva). O
professor deve observar qual o meio de comunicação ao qual a criança se adapta
melhor para utilizá-lo em seu aprendizado.
A comunicação receptiva ocorre quando alguém
recebe e processa a informação dada por meio de uma fonte e forma (escrita,
fala, Libras e etc). A informação pode ser recebida por meio de uma pessoa,
radio ou TV, objetos, figuras, ou por uma variedade de outras fontes e formas.
A comunicação expressiva requer que um
comunicador (pessoa que comunica) passe a informação para outra pessoa.
Comunicação expressiva pode ser realizada por meio do uso de objetos, gestos,
movimentos corporais, fala, escrita, figuras, e muitas outras variações.
É importante lembrar
que:
ü
sua comunicação inicial é pelo movimento corporal
e vocalizações(expressões naturais)
ü
precisam aprender por rotinas organizadas.
ü
a caixa de
antecipação será sua
primeira estratégia de comunicação.
üos objetos de referência tem a função de substituir a palavra, podem representar pessoas, objetos, lugares, atividades ou conceitos.
A possibilidade de se comunicar e ser ouvido,
de ter a oportunidade de fazer escolhas dentro de uma rotina previsível, com
atividades sendo antecipadas por um meio de comunicação dentro de suas
possibilidades podem levar a pessoa a
perceber que tem controle sobre sua vida, nem que seja em uma pequena parte, o
que é altamente motivante(Vula Maria Ikonomidis).
Referências
Surdocegueira e Deficiência
Múltipla, MEC/SEESP/ 2010, fascículo 5.
Aspectos Importantes para saber sobre Surdocegueira
e Deficiência Múltipla. Prof.ª Dra. Shirley Rodrigues Maia, São Paulo (2011)
COMUNICAÇÃO PARA PESSOAS COM SURDOCEGUEIRA. Tradução:
Miriam Xavier de
Oliveira, 2004
Oliveira, 2004
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA SENSORIAL de Vula Maria
Ikonomidis
24 de mar. de 2014
9 de mar. de 2014
Atendimento educacional especializado do aluno com surdez
Tania Maria Cavalcante Maia
Estudos vem demostrando ao
longo da história o quanto as pessoas com surdez enfrentam entraves em seu
cotidiano, principalmente na busca de uma educação que favoreça o pleno
desenvolvimento de suas potencialidades.
Muitas pessoas com surdez são prejudicadas porque não recebem estímulos
adequados ao seu potencial cognitivo, linguístico, sócio-afetivo e
político-cultural, tendo grandes
perdas no desenvolvimento da
aprendizagem.
A nova Política Nacional de
Educação Especial, numa perspectiva inclusiva rompe com modelos conservadores
de educação que não contemplam as diferenças e que estão ainda presentes em muitas instituições.
É
preciso refutar estes modelos
conservadores da escola comum e
proporcionar as pessoas com surdez a oportunidade de aquisição de conhecimento.
A abordagem
educacional por meio do bilinguismo visa capacitar a pessoa com surdez para a
utilização de duas línguas no cotidiano escolar e na vida social. O aprendizado da LIBRAS e da Língua portuguesa é relevante para o desenvolvimento dos
processos perceptivos, linguísticos, cognitivos, culturais e sociais das pessoas com surdez. Neste sentido, cada língua tem o seu valor e mais do uma língua, as pessoas com surdez precisam de um contexto escolar que valoriza
as diferenças e potencializa e estimula o desenvolvimento cognitivo desse aluno.
Para Damázio(2010):
pensar e construir uma prática pedagógica que
assuma a abordagem bilíngue e se volte
para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas com surdez, na escola, é
fazer com que essa instituição esteja preparada para compreender cada pessoa em
suas potencialidades, singularidades e diferenças e em seus contextos de vida.
Por meio do AEE que promove o acesso dos alunos com
surdez ao conhecimento nas duas línguas, em LIBRAS e em Língua Portuguesa, o
professor do atendimento organiza
o trabalho complementar em função dos conteúdos da sala regular. O plano de AEE envolve segundo Damázio(2010) três momentos didático-pedagógicos, conforme diagnóstico do
aluno: atendimento educacional especializado em LIBRAS; atendimento educacional especializado
para o ensino da LIBRAS; atendimento
educacional especializado para o ensino da Língua Portuguesa. Com o AEE nos três momentos os alunos se beneficiam
de ambientes inclusivos de aprendizagem.
Portanto, numa
proposta inclusiva, as práticas da
escola comum e do AEE devem ser articuladas
por metodologias de ensino que estimulem vivências e que levem o aluno a
aprender a aprender, propiciando condições essenciais da aprendizagem dos
alunos com surdez na abordagem bilíngue.
Referência
Coletânea
UFC-MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Fascículo
04: Educação Escolar de Pessoas com Surdez - Atendimento Educacional
Especializado em Construção, p. 46-57.
26 de fev. de 2014
Aprender sempre
Estudantes da Universidade de Brasília(UNB) criam software gratuito para a alfabetização de pessoas com deficiência intelectual
http://www.projetoparticipar.unb.br/
16 de fev. de 2014
16 de dez. de 2013
Mãos de Vento e Olhos de Dentro
É um filme sobre a amizade entre Lia, uma menina cega e Tico, um menino solitário e cheio de imaginação. Eles adoram brincar de ver desenho em nuvem, e, juntos, iniciam uma jornada de aventura com muita diversão pelo mundo infantil da fantasia.
6 de dez. de 2013
Site de busca de conteúdo acessível
O Brasil já disponibiliza para os usuários da Web um site de busca de conteúdo acessível - o Clareou -, finalista do concurso Todos@Web, promovido pela W3C. A ferramenta é semelhante ao Google, e permite fazer pesquisas na internet, a diferença, entretanto, é que o Clareou apresenta como resultado apenas sites acessíveis.
http://clareou.com/index.asp
29 de nov. de 2013
Confraternização - Especialização AEE/2013
24 de nov. de 2013
Audiodescrição
De
acordo com Bersch e Tonolli (www.bengalalegal.com/tecnol-a.php), considera-se tecnologia assistiva: "todo o arsenal de
Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades
funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover Vida
Independente e Inclusão". Nesse sentido, a
audiodescrição é um recurso muito importante, pois contribui para a
inclusão social, cultural e escolar.
Nas
palavras de Mota (http://www.bancodeescola.com/audiodescr.htm), a audiodescrição é a arte de
transformar aquilo que é visto no que é ouvido, abrindo possibilidades maiores de acesso à
cultura e à informação.
Audiodescrição:
Possibilidades de uso pedagógico
Após explicação da atividade para a turma,
passar o vídeo A casa é sua, de Arnaldo Antunes. Depois, solicitar que a turma a faça o relato sobre o que
mais chamou atenção na história. O professor poderá também propor que os alunos formem grupos onde cada
grupo realizará uma atividade relacionada ao vídeo, como: recontar a história; descrever a cena que mais gostou; desenhar
um ambiente da casa e modelar o
personagem principal. É importante que todos sejam estimulados a participar dos grupos de acordo com suas habilidades. 17 de nov. de 2013
Inclusão escolar e audiodescrição
ORIENTAÇÕES AOS EDUCADORES
Por: Lívia Maria Villela de Mello Motta*
Quando falamos em inclusão escolar, em escola inclusiva, a escola que recebe, acolhe e oferece oportunidades de aprendizagem para todos os alunos, alguns questionamentos ainda teimam em vir à tona, por exemplo, as atividades escolares. Como preparar atividades escolares que contemplem as necessidades de todos os alunos? Como despertar a curiosidade, ampliar a visão de mundo, propiciar o acesso às informações a todos os alunos? Muitos são os recursos que poderão ser utilizados em sala de aula para responder a essas questões, dentre eles, a audiodescrição: um recurso de acessibilidade que amplia o entendimento das pessoas com deficiência visual em eventos culturais (peças de teatro, programas de TV, exposições, mostras, musicais, óperas, desfiles, espetáculos de dança), turísticos (passeios, visitas), esportivos (jogos, lutas, competições), acadêmicos (palestras, seminários, congressos, aulas, feiras de ciências, experimentos científicos, histórias) e outros, por meio de informação sonora. A audiodescrição transforma o visual em verbal, abrindo possibilidades maiores de acesso à cultura e à informação, contribuindo para a inclusão social, cultural e escolar. Além das pessoas com deficiência visual, esse recurso amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e com dislexia. Para isso, são usados os mesmos equipamentos de tradução simultânea, fones de ouvido e receptores. A informação sonora é transmitida pelos audiodescritores de dentro de uma cabine, com um roteiro previamente preparado, estudo sobre o tema e terminologia, inserida preferencialmente entre as falas dos personagens. Na televisão, a audiodescrição já era para ter sido implantada desde junho de 2008, com duas horas de programação audiodescritas por dia que seriam transmitidas pela tecla SAP (canal secundário de áudio). Entretanto, o recurso foi suspenso pelo Ministério das Comunicações, colocado em consultas públicas e novas portarias foram baixadas. Uma verdadeira saga, que culminou com a publicação da portaria 188 de março de 2010, que prevê a transmissão de duas horas semanais de programas audiodescritos a partir de julho de 2011, já na TV digital, diminuindo drasticamente as possibilidades de acesso à cultura e informação.
Na escola, o próprio professor pode descrever o universo imagético presente em sala de aula como ilustrações nos livros didáticos e livros de história, gráficos, mapas, vídeos, fotografias, experimentos científicos, desenhos, peças de teatro, passeios, feiras de ciências, visitas culturais, dentre outros, sem precisar de equipamentos para tal, mas ciente da importância de verbalizar aquilo que é visual, o que certamente irá contribuir para a aprendizagem de todos os alunos. Todos se beneficiam com o recurso, tanto aqueles que escutam como aqueles que fazem a audiodescrição, pois além do senso de observação, há uma ampliação do repertório e fluência verbais. O uso da audiodescrição na escola permite a equiparação de oportunidades, o acesso ao mundo das imagens e a eliminação de barreiras comunicacionais.
10 de nov. de 2013
Recursos Tecnológicos Acessíveis
01.DOSVOX (deficiência visual)
02.VIRTUAL VISION (deficiência visual)
03.DASHER (limitação motora)
04.MOUSE KEY (limitação motora)
05.DOS VOX (deficiência visual)
06.NVDA (deficiência visual)
07.BRAILLE FÁCIL (deficiência auditiva)
08.PRANCHA LIVRE( limitação na comunicação verbal)
09.VOZME ( limitação na comunicação verbal)
10.SOFTWARE FALADOR ( limitação na comunicação verbal)
11.PRODEAF (deficiência auditiva)
12.HAND TALK(deficiência auditiva)
Leituras
Deficiência física
Deficiência visual
Deficiência intelectual
Deficiência auditiva
02.VIRTUAL VISION (deficiência visual)
03.DASHER (limitação motora)
04.MOUSE KEY (limitação motora)
05.DOS VOX (deficiência visual)
06.NVDA (deficiência visual)
07.BRAILLE FÁCIL (deficiência auditiva)
08.PRANCHA LIVRE( limitação na comunicação verbal)
09.VOZME ( limitação na comunicação verbal)
10.SOFTWARE FALADOR ( limitação na comunicação verbal)
11.PRODEAF (deficiência auditiva)
12.HAND TALK(deficiência auditiva)
Leituras
Deficiência física
Deficiência visual
Deficiência intelectual
Deficiência auditiva
23 de out. de 2013
O AEE para o aluno com deficiência intelectual
LEITURAS:
01. A escola de atenção às diferenças
02. Atendimento Educacional Especializado - DI
03. Educação Inclusiva - DI
Considerações importantes:
01. A escola de atenção às diferenças
02. Atendimento Educacional Especializado - DI
03. Educação Inclusiva - DI
Considerações importantes:
- o atendimento se caracteriza pela realização de ações específicas sobre os mecanismos de aprendizagem: motivação, atenção, memória, transferência e metacognição.
- as atividades devem contribuir para a aprendizagem de conceitos e devem ser vivenciadas com diferentes jogos pedagógicos.
- o atendimento deve se fundamentar em situações-problema, onde o aluno possa utilizar o seu raciocínio.
- conhecer o aluno é fundamental para ajudá-lo a atuar no ambiente escolar e fora dele,considerando suas especificidades cognitivas.
- a função do professor do AEE é organizar situações que estimule o desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem.
- a produção de material didático e pedagógico, deve ter em vista as necessidades específicas do aluno na sala regular.
- alunos com DI passam pelas mesmas etapas de desenvolvimento intelectual das pessoas ditas normais, porém apresentam ritmo mais lento de desenvolvimento das estruturas intelectuais. As atividades devem está voltadas para as potencialidades do aluno.
Referência AEE para alunos com DI, fascículo 2
17 de out. de 2013
Jogo que pode favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual
Segundo
Vygotsky, o lúdico influência enormemente o desenvolvimento da criança. É
através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada,
adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem,
do pensamento e da concentração.
O atendimento educacional especializado para o aluno com deficiência intelectual se organiza em função dos mecanismos de aprendizagem e estimulação cognitiva(POULIN, FIGUEREDO, GOMES,2013).
Boliche
Material: garrafas
pet numeradas de 1 a 10 e uma bola de plástico ou de meia.
Objetivo:
Contribuir para desenvolvimento dos aspectos relativos ao raciocínio
lógico-matemático.
Descrição:
Montar
com garrafas pet o jogo utilizando fichas numeradas até 10 e coladas nas garrafas.
Utilizar uma bola de plástico ou de
meia, para que o(s) aluno(s) possa(m) jogar.
Aspectos
dos mecanismos de aprendizagem desenvolvidos com o jogo
O jogo de
boliche favorece o desenvolvimento da atenção e memória.
Intervenções
do professor do AEE
Durante o jogo é importante que as orientações para o aluno sejam breves, que ele tenha oportunidade de explorar e descrever o material que vai utilizar.
Ao apresentar o jogo ao aluno, perguntar: você conhece este jogo? Já jogou antes? Quando? Onde? solicitar que o aluno oralize caso ele conheça o jogo. Essas indagações sobre a natureza da atividade a ser realizada é uma estratégia que o professor pode usar para monitorar e regular a atividade para otimizar a memória e a atenção.
Ao jogar perguntar: quantas garrafas ao todo? Quantas foram derrubadas? Quantas ficaram de pé? Que números estão nas garrafas que foram derrubadas? O professor vai verificando o que o aluno é capaz de fazer sozinho e o que pode responder com ajuda, através de pistas.
Ao jogar perguntar: quantas garrafas ao todo? Quantas foram derrubadas? Quantas ficaram de pé? Que números estão nas garrafas que foram derrubadas? O professor vai verificando o que o aluno é capaz de fazer sozinho e o que pode responder com ajuda, através de pistas.
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