É um filme sobre a amizade entre Lia, uma menina cega e Tico, um menino solitário e cheio de imaginação. Eles adoram brincar de ver desenho em nuvem, e, juntos, iniciam uma jornada de aventura com muita diversão pelo mundo infantil da fantasia.
16 de dez. de 2013
6 de dez. de 2013
Site de busca de conteúdo acessível
O Brasil já disponibiliza para os usuários da Web um site de busca de conteúdo acessível - o Clareou -, finalista do concurso Todos@Web, promovido pela W3C. A ferramenta é semelhante ao Google, e permite fazer pesquisas na internet, a diferença, entretanto, é que o Clareou apresenta como resultado apenas sites acessíveis.
http://clareou.com/index.asp
29 de nov. de 2013
Confraternização - Especialização AEE/2013
24 de nov. de 2013
Audiodescrição
De
acordo com Bersch e Tonolli (www.bengalalegal.com/tecnol-a.php), considera-se tecnologia assistiva: "todo o arsenal de
Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades
funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover Vida
Independente e Inclusão". Nesse sentido, a
audiodescrição é um recurso muito importante, pois contribui para a
inclusão social, cultural e escolar.
Nas
palavras de Mota (http://www.bancodeescola.com/audiodescr.htm), a audiodescrição é a arte de
transformar aquilo que é visto no que é ouvido, abrindo possibilidades maiores de acesso à
cultura e à informação.
Audiodescrição:
Possibilidades de uso pedagógico
Após explicação da atividade para a turma,
passar o vídeo A casa é sua, de Arnaldo Antunes. Depois, solicitar que a turma a faça o relato sobre o que
mais chamou atenção na história. O professor poderá também propor que os alunos formem grupos onde cada
grupo realizará uma atividade relacionada ao vídeo, como: recontar a história; descrever a cena que mais gostou; desenhar
um ambiente da casa e modelar o
personagem principal. É importante que todos sejam estimulados a participar dos grupos de acordo com suas habilidades. 17 de nov. de 2013
Inclusão escolar e audiodescrição
ORIENTAÇÕES AOS EDUCADORES
Por: Lívia Maria Villela de Mello Motta*
Quando falamos em inclusão escolar, em escola inclusiva, a escola que recebe, acolhe e oferece oportunidades de aprendizagem para todos os alunos, alguns questionamentos ainda teimam em vir à tona, por exemplo, as atividades escolares. Como preparar atividades escolares que contemplem as necessidades de todos os alunos? Como despertar a curiosidade, ampliar a visão de mundo, propiciar o acesso às informações a todos os alunos? Muitos são os recursos que poderão ser utilizados em sala de aula para responder a essas questões, dentre eles, a audiodescrição: um recurso de acessibilidade que amplia o entendimento das pessoas com deficiência visual em eventos culturais (peças de teatro, programas de TV, exposições, mostras, musicais, óperas, desfiles, espetáculos de dança), turísticos (passeios, visitas), esportivos (jogos, lutas, competições), acadêmicos (palestras, seminários, congressos, aulas, feiras de ciências, experimentos científicos, histórias) e outros, por meio de informação sonora. A audiodescrição transforma o visual em verbal, abrindo possibilidades maiores de acesso à cultura e à informação, contribuindo para a inclusão social, cultural e escolar. Além das pessoas com deficiência visual, esse recurso amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e com dislexia. Para isso, são usados os mesmos equipamentos de tradução simultânea, fones de ouvido e receptores. A informação sonora é transmitida pelos audiodescritores de dentro de uma cabine, com um roteiro previamente preparado, estudo sobre o tema e terminologia, inserida preferencialmente entre as falas dos personagens. Na televisão, a audiodescrição já era para ter sido implantada desde junho de 2008, com duas horas de programação audiodescritas por dia que seriam transmitidas pela tecla SAP (canal secundário de áudio). Entretanto, o recurso foi suspenso pelo Ministério das Comunicações, colocado em consultas públicas e novas portarias foram baixadas. Uma verdadeira saga, que culminou com a publicação da portaria 188 de março de 2010, que prevê a transmissão de duas horas semanais de programas audiodescritos a partir de julho de 2011, já na TV digital, diminuindo drasticamente as possibilidades de acesso à cultura e informação.
Na escola, o próprio professor pode descrever o universo imagético presente em sala de aula como ilustrações nos livros didáticos e livros de história, gráficos, mapas, vídeos, fotografias, experimentos científicos, desenhos, peças de teatro, passeios, feiras de ciências, visitas culturais, dentre outros, sem precisar de equipamentos para tal, mas ciente da importância de verbalizar aquilo que é visual, o que certamente irá contribuir para a aprendizagem de todos os alunos. Todos se beneficiam com o recurso, tanto aqueles que escutam como aqueles que fazem a audiodescrição, pois além do senso de observação, há uma ampliação do repertório e fluência verbais. O uso da audiodescrição na escola permite a equiparação de oportunidades, o acesso ao mundo das imagens e a eliminação de barreiras comunicacionais.
10 de nov. de 2013
Recursos Tecnológicos Acessíveis
01.DOSVOX (deficiência visual)
02.VIRTUAL VISION (deficiência visual)
03.DASHER (limitação motora)
04.MOUSE KEY (limitação motora)
05.DOS VOX (deficiência visual)
06.NVDA (deficiência visual)
07.BRAILLE FÁCIL (deficiência auditiva)
08.PRANCHA LIVRE( limitação na comunicação verbal)
09.VOZME ( limitação na comunicação verbal)
10.SOFTWARE FALADOR ( limitação na comunicação verbal)
11.PRODEAF (deficiência auditiva)
12.HAND TALK(deficiência auditiva)
Leituras
Deficiência física
Deficiência visual
Deficiência intelectual
Deficiência auditiva
02.VIRTUAL VISION (deficiência visual)
03.DASHER (limitação motora)
04.MOUSE KEY (limitação motora)
05.DOS VOX (deficiência visual)
06.NVDA (deficiência visual)
07.BRAILLE FÁCIL (deficiência auditiva)
08.PRANCHA LIVRE( limitação na comunicação verbal)
09.VOZME ( limitação na comunicação verbal)
10.SOFTWARE FALADOR ( limitação na comunicação verbal)
11.PRODEAF (deficiência auditiva)
12.HAND TALK(deficiência auditiva)
Leituras
Deficiência física
Deficiência visual
Deficiência intelectual
Deficiência auditiva
23 de out. de 2013
O AEE para o aluno com deficiência intelectual
LEITURAS:
01. A escola de atenção às diferenças
02. Atendimento Educacional Especializado - DI
03. Educação Inclusiva - DI
Considerações importantes:
01. A escola de atenção às diferenças
02. Atendimento Educacional Especializado - DI
03. Educação Inclusiva - DI
Considerações importantes:
- o atendimento se caracteriza pela realização de ações específicas sobre os mecanismos de aprendizagem: motivação, atenção, memória, transferência e metacognição.
- as atividades devem contribuir para a aprendizagem de conceitos e devem ser vivenciadas com diferentes jogos pedagógicos.
- o atendimento deve se fundamentar em situações-problema, onde o aluno possa utilizar o seu raciocínio.
- conhecer o aluno é fundamental para ajudá-lo a atuar no ambiente escolar e fora dele,considerando suas especificidades cognitivas.
- a função do professor do AEE é organizar situações que estimule o desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem.
- a produção de material didático e pedagógico, deve ter em vista as necessidades específicas do aluno na sala regular.
- alunos com DI passam pelas mesmas etapas de desenvolvimento intelectual das pessoas ditas normais, porém apresentam ritmo mais lento de desenvolvimento das estruturas intelectuais. As atividades devem está voltadas para as potencialidades do aluno.
Referência AEE para alunos com DI, fascículo 2
17 de out. de 2013
Jogo que pode favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual
Segundo
Vygotsky, o lúdico influência enormemente o desenvolvimento da criança. É
através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada,
adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem,
do pensamento e da concentração.
O atendimento educacional especializado para o aluno com deficiência intelectual se organiza em função dos mecanismos de aprendizagem e estimulação cognitiva(POULIN, FIGUEREDO, GOMES,2013).
Boliche
Material: garrafas
pet numeradas de 1 a 10 e uma bola de plástico ou de meia.
Objetivo:
Contribuir para desenvolvimento dos aspectos relativos ao raciocínio
lógico-matemático.
Descrição:
Montar
com garrafas pet o jogo utilizando fichas numeradas até 10 e coladas nas garrafas.
Utilizar uma bola de plástico ou de
meia, para que o(s) aluno(s) possa(m) jogar.
Aspectos
dos mecanismos de aprendizagem desenvolvidos com o jogo
O jogo de
boliche favorece o desenvolvimento da atenção e memória.
Intervenções
do professor do AEE
Durante o jogo é importante que as orientações para o aluno sejam breves, que ele tenha oportunidade de explorar e descrever o material que vai utilizar.
Ao apresentar o jogo ao aluno, perguntar: você conhece este jogo? Já jogou antes? Quando? Onde? solicitar que o aluno oralize caso ele conheça o jogo. Essas indagações sobre a natureza da atividade a ser realizada é uma estratégia que o professor pode usar para monitorar e regular a atividade para otimizar a memória e a atenção.
Ao jogar perguntar: quantas garrafas ao todo? Quantas foram derrubadas? Quantas ficaram de pé? Que números estão nas garrafas que foram derrubadas? O professor vai verificando o que o aluno é capaz de fazer sozinho e o que pode responder com ajuda, através de pistas.
Ao jogar perguntar: quantas garrafas ao todo? Quantas foram derrubadas? Quantas ficaram de pé? Que números estão nas garrafas que foram derrubadas? O professor vai verificando o que o aluno é capaz de fazer sozinho e o que pode responder com ajuda, através de pistas.
30 de set. de 2013
21 de set. de 2013
Notícias da escola...
Este é o blog da Escola Estado do Paraná e tem como objetivo divulgar as atividades realizadas durante cada ano letivo. Na página da SRM em destaque você encontrará informações, depoimentos, videos, links e fotos sobre o atendimento educacional especializado.(http://paranafortaleza.blogspot.com.br/p/blog-page.html)
O aluno Tiago Alves tem habilidade para o desenho e vai no contra turno para o atendimento educacional especializado. Fez sua primeira exposição de desenhos em 2012.
Carla está cursando EJA V, tem DI. Participa do AEE no período da tarde. Em 2012 participou pela primeira vez da BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DO CEARÁ. Foi uma emoção para Carla visitar os stands, interagir com as pessoas e comprar um livro de seu interesse.
3 de set. de 2013
Comunicação Aumentativa e Alternativa(CAA)
A Comunicação Aumentativa Alternativa é destinada a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever(BERSCH&SCHIRMER,2005).
As pranchas de
comunicação podem ser construídas com símbolos, letras, sílabas, palavras,
frases ou números. A escolha da prancha deve considerar o objetivo para qual
será utilizada, a idade, e as possibilidades cognitivas, visuais e motoras de
seu usuário.
Recomenda-se que o professor do AEE elabore uma lista para registrar as necessidades
comunicativas de seu aluno. Após a identificação das necessidades básicas deverá selecionar imagens para compor o
sistema.
A prancha abaixo deve ser utilizada no contexto escolar permitindo ao aluno se comunicar dentro da sala de aula. O
aluno vai olhar, apontar ou ter a informação apontada pelo colega dependendo da sua condição motora.
A prancha de comunicação foi sugerida no Plano de AEE Caso Érica possibilitando-lhe a construção de um novo canal de comunicação.
19 de ago. de 2013
Inclusão Escolar - Programa Educação Brasileira
Entrevista com Maria Teresa Mantoan sobre inclusão escolar
O Programa Educação Brasileira de 14 de agosto de 2013 tratou do tema Inclusão Escolar. Como a questão tem sido tratada nas escolas brasileiras? E o Plano Nacional de Educação? O que ele prevê para este assunto? Para responder estas e outras questões, participaram da discussão Maria Teresa Mantoan, da Faculdade de Educação da Unicamp, e Virgínia Marino, do Departamento de Ações Educacionais da Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo.
O Programa Educação Brasileira de 14 de agosto de 2013 tratou do tema Inclusão Escolar. Como a questão tem sido tratada nas escolas brasileiras? E o Plano Nacional de Educação? O que ele prevê para este assunto? Para responder estas e outras questões, participaram da discussão Maria Teresa Mantoan, da Faculdade de Educação da Unicamp, e Virgínia Marino, do Departamento de Ações Educacionais da Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo.
4 de ago. de 2013
O papel do professor do AEE na escola e na SRM
A disciplina AEE o
qual estudamos foi um exercício de
reflexão relevante sobre a atuação do professor do AEE na escola e na sala de recursos multifuncionais com o
atendimento educacional especializado. Destacou a importância do professor do
AEE e sua relação com o
aluno-escola-família-sala regular a cerca da inclusão bem como a organização do
AEE com o estudo de caso e o atendimento educacional especializado.
São
muitos os desafios postos ao papel do professor do AEE na construção de um
espaço educacional inclusivo, como também no uso de estratégias de ensino no
contexto da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva(2008). Para atuação efetiva na Educação Especial, o professor deve
ter como base formação inicial e continuada, conhecimentos gerais para o
exercício da docência e conhecimentos
específicos na área.
De
acordo com o artigo 2 da Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, o AEE tem com função complementar ou
suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços,
recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua
plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Na
prática, o trabalho do professor do AEE começa, na sala de recursos
multifuncionais, mediante o estudo de caso a partir da coleta de informações
pertinentes a situação real do aluno no contexto escolar, social, familiar e sua deficiência. Com o estudo de caso concluído o
professor do AEE tem condições de elaborar o Plano de Atendimento Educacional
que conforme as diretrizes, contendo a identificação das necessidades
educacionais específicas do aluno, a definição dos recursos necessários e das
atividades a serem desenvolvidas.
É
importante lembrar que as ações descritas no plano do AEE devem ser avaliadas
constantemente, verificando se os objetivos estão sendo alcançados, se estão
contribuindo para o avanço do desempenho do aluno na sala comum e se as
barreiras impostas pela deficiência estão sendo minimizadas. A reestruturação
do plano é fundamental e permite
estabelecer outras ações, novas parcerias e implementar outros recursos para que o resultado seja favorável ao aluno.
Portanto, o trabalho do professor do
AEE consiste não só na eliminação das barreiras impostas pela deficiência que dificultam a aprendizagem do aluno, mas
também nos aspectos que podem potencializar o seu desenvolvimento e seu
desempenho escolar. Vale ressaltar
que tanto o estudo de caso como o plano do AEE são essenciais para o êxito do
aluno na escola e na vida.
Tania Maia
10 de jul. de 2013
DIREITOS DA PESSOA AUTISTA
LEI N º 12.764 DE DEZEMBRO DE 2012 - REGULAMENTA OS DIREITOS DA PESSOA AUTISTA
"A LEI Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990".
No Art. 3º, Inciso IV - Parágrafo único dispõe que "Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso VI do art. 2º, terá direito a acompanhante especializado".
16 de jun. de 2013
AEE no contexto das escolas
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva(2008) define a educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os níveis de educação básica, destacando ainda a importância do atendimento especializado ofertado em salas de recursos multifuncionais aos alunos que possuem deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Atendimento este que tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem(art.2º, resolução nº 4 de 2/10/2009).
Na prática, percebe-se que os sistemas de ensino ainda enfrentam barreiras para a efetivação da participação dos alunos no AEE. A escola como um todo ainda não está preparada para a inclusão, falta além de estudo, conscientização da importância do trabalho de cada um na perspectiva inclusiva. Na escola onde foi realizada a pesquisa apresenta avanços com inclusão do AEE no projeto pedagógico da escola, implementação da sala de recursos multifuncionais, alguns espaços com acessibilidade, alargamento de portas, rampas, banheiros adaptados, mas ainda de forma limitada quanto ao entendimento do público alvo, da acessibilidade de todos os espaços, da promoção de formação continuada aos professores da sala de aula comum, da falta de equipamentos na SRM, do envolvimento de todos nesse processo, principalmente da família.
Para que o atendimento educacional especializado seja eficaz é de suma importância a formação do professor. Nesse sentido, a resolução nº4/2009 diz que o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para Educação Especial. Na escola pesquisada a professora já tinha uma formação inicial com cursos específicos voltados para a educação especial e atualmente faz o curso de AEE. A professora se articula com os professores de sala comum para quem ambos possam atender de forma adequada as necessidades dos alunos.
Observa-se também na escola pesquisada que é feita anualmente a dupla matrícula, matrícula em classe comum e em sala de recursos multifuncionais da mesma escola ou de outra escola pública, de acordo com a resolução nº4/2009. Assim sendo, a União prestará apoio técnico e financeiro para o aprimoramento do AEE nas escolas.
Temos em mãos documentos legais que respaldam a inclusão no Brasil, mas observa-se que há um caminho a percorrer entre as palavras e a prática para que as mudanças aconteçam , cheguem às escolas, sabendo que o coletivo da escola é fundamental nessa transformação. Tania Maia
Escola comum x Educação especial
A escola comum deve assegurar acesso educacional a todas as pessoas em todos os níveis do ensino. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva(2008) define a educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os níveis da educação, garantindo o atendimento educacional especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização dos alunos com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O AEE tem com função complementar e suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem( art.2, resolução nº 4 de 2/10/2009)
7 de jun. de 2013
LEITURAS COMPLEMENTARES - AEE
01.Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite.
DECRETO Nº 7.612, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011.
Plano Viver sem Limites
02. Boletim 21 - Salto para o Futuro: O Desafio das Diferenças na Escola, seguintes capítulos:
*Inclusão: teoria e prática. Mara Sartoretto. Págs 46 a 51 (06 páginas)
*A formação dos professores no contexto de uma escola aberta às diferenças. Maria Terezinha C. Teixeira dos Santos. Págs 85 a 91 (07 páginas).
*Formação de professores para a inclusão e o acesso ao ensino superior. Rita Vieira de Figueiredo. Págs 92 a 95 (04 páginas).
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/175610Desafio.pdf
02. Nota técnica da SEESP/GAB nº 19/2010: Professor de apoio (03 páginas).
http://www.mpba.mp.br/atuacao/infancia/educacao/especial/nota_tecnica_SEESP_8_9_2010.pdf
03.Nota técnica 55/2013 MEC/SECADI/DPEE: Orientação à atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da Educação Inclusiva (12 páginas).
http://www.ppd.caop.mp.pr.gov.br/arquivos/File/NOTATECNICAN055CentrosdeAEE.pdf
DECRETO Nº 7.612, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011.
Plano Viver sem Limites
02. Boletim 21 - Salto para o Futuro: O Desafio das Diferenças na Escola, seguintes capítulos:
*Inclusão: teoria e prática. Mara Sartoretto. Págs 46 a 51 (06 páginas)
*A formação dos professores no contexto de uma escola aberta às diferenças. Maria Terezinha C. Teixeira dos Santos. Págs 85 a 91 (07 páginas).
*Formação de professores para a inclusão e o acesso ao ensino superior. Rita Vieira de Figueiredo. Págs 92 a 95 (04 páginas).
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/175610Desafio.pdf
02. Nota técnica da SEESP/GAB nº 19/2010: Professor de apoio (03 páginas).
http://www.mpba.mp.br/atuacao/infancia/educacao/especial/nota_tecnica_SEESP_8_9_2010.pdf
03.Nota técnica 55/2013 MEC/SECADI/DPEE: Orientação à atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da Educação Inclusiva (12 páginas).
http://www.ppd.caop.mp.pr.gov.br/arquivos/File/NOTATECNICAN055CentrosdeAEE.pdf
AEE - Atendimento Educacional Especializado
O AEE é assegurado pela nossa Constituição de 1988, pela Política de Educação
Especial na Perspectiva Inclusiva de 2008, pelo Decreto 7611/2011 e pela
Resolução n.04/2009-CNE/CEB (Conselho Nacional de Educação / Conselho de
Educação Básica).
O AEE é um serviço da Educação
Especial, prescrito pela Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva / 2008.
Público Alvo
Alunos
com:
surdez
deficiência
física, intelectual
cegueira, baixa visão,
surdocegueira
transtornos globais
do desenvolvimento
altas habilidades / superdotação / deficiências
múltiplas
4 de jun. de 2013
21 de mai. de 2013
Vídeos sobre Tecnologias
Estes vídeos mostram desde a descoberta do livro até a geração Web 2.0, representadas por crianças que
nasceram na geração informacional e que transitam com facilidade pelas tecnologias
existentes na Web 2.0. Uma das atividades da 5ª semana do curso foi escolher dois
vídeos e fazer o comentário a respeito dos mesmos.
Vídeos
·
Help
Desk na Idade Média
Duração
2min39seg, em Inglês, com legenda em português
· Rafinha 2.0
Duração:
9min36seg, em Português
·
Did
You Know 2.0
Duração
8min19seg, com legenda em português
·
Shift
Happens
Duração
7min38seg, com legenda em inglês
Comentário
videos:Help Desk na Idade Média e Rafinha 2.0
O receio ao novo foi e será sempre um
desafio, temos certa inquietude às mudanças, mas o ser humano tem esta
capacidade de vencer barreiras, de mudar, inovar, criar e a gente percebe
claramente nos dois vídeos. Quantas mudanças da Idade Média aos dias de hoje! O
aprendizado é diário, nunca estaremos pronto, precisamos aprender sempre.
Tania Maia
Pesquisa sobre Educação Especial com resumo
O ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SALAS DE
RECURSOS
O artigo de Isa Regina traz reflexões
sobre a inclusão brasileira e o atendimento educacional especializado ofertado nas salas de recursos multifuncionais.
Ressalta que o atendimento não pode ser confundido com reforço, pois a função do AEE se diferencia das
atividades da sala regular, o
atendimento educacional especializado é
realizado de acordo com cada deficiência
de forma complementar e/ou suplementar.
Destaca ainda que a relação entre o professor da SRM e os professores da sala
regular deve ser de parceria no sentido de propiciar ao aluno
com deficiência o acesso ao conhecimento e a sua permanência na escola, mas a
formação é também necessária a todos os professores para fortalecer o trabalho pedagógico em
função da inclusão.
Faça a leitura do texto completo
acessando: Atendimento Educacional Especializado em Salas de Recursos
20 de mai. de 2013
Documentos Legais que definem a Educação Especial
Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009 que institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.
Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e outras providências.
Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"
A Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar" será utilizada durante todo o curso de AEE 2013 para fundamentar as atividades das disciplinas do curso, mas a versão impressa não será disponibilizada para os cursistas, por isso podemos encontrá-la no formato digital no site da SECADI: http://portal.mec.gov.br/
Passo a passo:
- Localize SECADI entre as SECRETARIAS listadas no lado direito do Portal
- Clique no botão PUBLICAÇÕES
- Clique no link EDUCAÇÃO ESPECIAL
- Localize: Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"
Para baixá-lo clique sobre o número do fascículo
Fascículo1 - A escola comum inclusiva.
Fascículo2 - O atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual.
Fascículo3 - Os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira.
Fascículo 4 - Abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez.
Fascículo 5 - Surdocegueira e deficiência múltipla.
Fascículo 6 - Recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa e alternativa.
Fascículo 7 - Orientação e mobilidade, adequação postural e acessibilidade espacial.
Fascículo 8 - Livro acessível e informática acessível.
Fascículo 9 - Transtornos globais do desenvolvimento.
Fascículo10 - Altas habilidades/superdotação.
BOA LEITURA!
Curso a distância
Tania Maia
Fortaleza – 27/04/2013
Referências
O que é um bom curso a distância?
Autor:José Manuel Moran
http://www.eca.usp.br/prof/moran/bom_curso.htm
Contribuições para a pedagogia da educação online
Autor:José Manuel Moran
http://www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm
Fortaleza – 27/04/2013
Mais do que nunca as Tecnologias da Informação e Comunicação fazem parte da nossa vida e em decorrência desse avanço tecnológico tem sido crescente o número de cursos a distância, onde o aluno é gestor da sua própria aprendizagem.
O curso a distância minimiza as dificuldades daqueles que por diversos motivos não conseguem frequentar os cursos presenciais. Entretanto não diminui as atribuições do cursista quanto ao seu envolvimento e empenho no curso. Manter-se motivado, ativo, integrado a dinâmica de um curso constitui um desafio para quem busca educação a distância. Manuel Moram ressalta que “um bom curso depende de ambientes ricos de aprendizagem, de ter boa infra-estrutura física, ter bons administradores e monitores capacitados para que a aprendizagem seja eficaz".
É o primeiro curso a distância que faço e um dos motivos pelo qual busquei fazer este curso foi a flexibilidade de horários para estudo. Ser uma aluna de um curso a distância não é tão simples, porque antes de tudo é preciso ter acesso à internet e saber utilizar as ferramentas de comunicação disponíveis. Acredito que esta primeira condição para se fazer o curso estou vencendo a cada dia, agora pretendo fazer o máximo para administrar bem o tempo de estudo e de participação em todas as atividades.
Referências
O que é um bom curso a distância?
Autor:José Manuel Moran
http://www.eca.usp.br/prof/moran/bom_curso.htm
Contribuições para a pedagogia da educação online
Autor:José Manuel Moran
http://www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm
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